São Paulo – Em campanha salarial unificada, metroviários e ferroviários de cinco estados, com data-base em
1º de maio, estão parados contra a decisão da Companhia Brasileira de
Trens Urbanos (CBTU) de não reajustar os salários. O metrô parou em Recife na noite de ontem (13), e em Belo Horizonte, no domingo. O transporte ferroviário parou à zero hora de hoje em Maceió, João Pessoa e Natal.
Os trabalhadores reivindicam 5,13% de reposição da inflação mais 10% de aumento real, participação nos lucros ou resultados (PLR), plano de carreira, gratificação por passageiro transportado, plano de saúde integral e adicional noturno de 50%. Em Natal, o Sindicato dos Trabalhadores em Empresas Ferroviárias no Estado do Rio Grande no Norte (Sintefern) pede à CBTU que os trens parados desde outubro do ano passado voltem a operar. Foram feitas três rodadas de negociação com a empresa, sem avanços.
Segundo a Federação Nacional dos Metroviários (Fenametro), não há datas para continuidade da negociação até o momento, exceto em Belo Horizonte onde está marcada uma reunião para a próxima segunda-feira (21). O Sindicato dos Empregados em Empresas de Transportes Metroviários e Conexos de Minas Gerais (Sindimetro-MG) calcula que cerca de 210 mil passageiros estejam sendo afetados.
Os metroviários da capital mineira acatam decisão judicial que determinou escala mínima de funcionamento nos horários de pico, entre as 5h20 e 8h30 e das 17h às 19h30, de segunda a sexta, e das 5h30 às 9h nos sábados, com fixação de multa diária de R$ 30 mil para o sindicato em caso de descumprimento, entre outros itens. A decisão é do Tribunal Reigonal do Trabalho (TRT) da 3ª Região, em Minas Gerais, que ontem (14) promoveu audiência de conciliação. Uma assembleia geral está marcada para a próxima terça-feira (22).
Em outras capitais, a categoria também pode parar neste mês. Nesta semana, o Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Transportes Metroviários e Conexas do Estado do Rio Grande do Sul (Sindimetro-RS) fará amanhã (16) assembleia para decidir sobre a greve. Na capital distrital, o Sindicato dos Trabalhadores em Empresas De Transportes Metroviários do Distrito Federal (Sindmetro-DF) fará assembleia no domingo (20).
Segundo o presidente da Fenametro, Paulo Roberto Pasin, um dos problemas mais importantes nas grandes cidades no Brasil é o da mobilidade urbana. “A valorização dos trabalhadores é fundamental porque são eles que operam o sistema. Sem eles, não é possível termos um transporte de qualidade”, disse. Existe possibilidade de greve para a próxima semana.
Os ferroviários de São Paulo também estão em processo de negociação para melhorias das condições de trabalho. Eles têm audiência de conciliação sexta-feira (18) no Tribunal Regional do Trabalho (TRT). Se não houver acordo, há possibilidade de greve. “Se os ferroviários decidirem pela greve, a intenção da diretoria é trabalhar esse movimento de forma unificada”, disse Pasin.
Os trabalhadores reivindicam 5,13% de reposição da inflação mais 10% de aumento real, participação nos lucros ou resultados (PLR), plano de carreira, gratificação por passageiro transportado, plano de saúde integral e adicional noturno de 50%. Em Natal, o Sindicato dos Trabalhadores em Empresas Ferroviárias no Estado do Rio Grande no Norte (Sintefern) pede à CBTU que os trens parados desde outubro do ano passado voltem a operar. Foram feitas três rodadas de negociação com a empresa, sem avanços.
Segundo a Federação Nacional dos Metroviários (Fenametro), não há datas para continuidade da negociação até o momento, exceto em Belo Horizonte onde está marcada uma reunião para a próxima segunda-feira (21). O Sindicato dos Empregados em Empresas de Transportes Metroviários e Conexos de Minas Gerais (Sindimetro-MG) calcula que cerca de 210 mil passageiros estejam sendo afetados.
Os metroviários da capital mineira acatam decisão judicial que determinou escala mínima de funcionamento nos horários de pico, entre as 5h20 e 8h30 e das 17h às 19h30, de segunda a sexta, e das 5h30 às 9h nos sábados, com fixação de multa diária de R$ 30 mil para o sindicato em caso de descumprimento, entre outros itens. A decisão é do Tribunal Reigonal do Trabalho (TRT) da 3ª Região, em Minas Gerais, que ontem (14) promoveu audiência de conciliação. Uma assembleia geral está marcada para a próxima terça-feira (22).
Em outras capitais, a categoria também pode parar neste mês. Nesta semana, o Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Transportes Metroviários e Conexas do Estado do Rio Grande do Sul (Sindimetro-RS) fará amanhã (16) assembleia para decidir sobre a greve. Na capital distrital, o Sindicato dos Trabalhadores em Empresas De Transportes Metroviários do Distrito Federal (Sindmetro-DF) fará assembleia no domingo (20).
São Paulo
O Sindicato dos Metroviários de São Paulo tem amanhã, às 9h30, reunião de negociação com representantes da Companhia do Metropolitano (Metrô). Entre as principais reivindicações, estão reajuste com base no ICV-Dieese (5,37% nos últimos 12 meses, até abril), aumento real de 14,99%, calculado com base no aumento do número de usuários, e melhorias no plano de saúde.Segundo o presidente da Fenametro, Paulo Roberto Pasin, um dos problemas mais importantes nas grandes cidades no Brasil é o da mobilidade urbana. “A valorização dos trabalhadores é fundamental porque são eles que operam o sistema. Sem eles, não é possível termos um transporte de qualidade”, disse. Existe possibilidade de greve para a próxima semana.
Os ferroviários de São Paulo também estão em processo de negociação para melhorias das condições de trabalho. Eles têm audiência de conciliação sexta-feira (18) no Tribunal Regional do Trabalho (TRT). Se não houver acordo, há possibilidade de greve. “Se os ferroviários decidirem pela greve, a intenção da diretoria é trabalhar esse movimento de forma unificada”, disse Pasin.
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