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| Gonçalves prevê muitas lutas em 2012 |
O presidente da CTB- Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil na Paraíba, José Gonçalves, coloca 2012 como ano de grandes desafios para o movimento sindical, especialmente por ser um ano eleitoral e que todos os aumentos salariais para os servidores públicos devem anteceder o que determina a legislação eleitoral. “ Vamos intensificar as ações da central e dos sindicatos filiados até o mês de março, para tentar fechar todas as propostas de aumento salarial para as mais diversas categorias.”
Gonçalves afirmou que é preocupante o parecer final da proposta orçamentária para 2012, onde os servidores públicos federais, poder judiciário, ministério público, legislativo e executivo, não deverão ter reajustes nos seus salários, servindo de pretexto para os gestores municipais dificultarem aumento salarial para as categorias.
Outra preocupação é no tocante ao aumento do piso nacional dos professores, pois o relatório aprovado na Comissão de Constituição e Justiça, prevê apenas a aplicação do INPC anual. Além disso, o texto estabelece que a aplicação do reajuste ocorra apenas a cada período de 16 a 18 meses, resultando na prática a redução do valor real do piso salarial, atualmente estipulado em R$ 1.187,97. “De acordo com a lei 11.738/2008, estabelece que nenhum professor da rede pública pode receber menos que o piso nacional para uma carga horária de até 40 horas semanais e cinco estados chegaram a questionar a constitucionalidade da lei, mas o STF manteve a validade de norma, em julgamento ocorrido em abril de 2011,” afirmou.
A CTB/PB, pretende ainda intensificar as ações junto aos sindicatos filiados no Estado, especialmente de professores, servidores públicos municipais, trabalhadores de saúde, agentes de saúde e de endemias, trabalhadores portuários de Cabedelo, comerciários, hoteleiros, visando o cumprimento do pagamento do salário mínimo, do piso nacional dos professores, do piso dos agentes de saúde e de endemias, além dos dissídios coletivos dos sindicatos da iniciativa privada. “Vamos uma reunião no dia 28 de janeiro de 2012, em João Pessoa, onde estaremos convidando todos os presidentes de sindicatos filiados a central no estado, para que possamos disc
Gonçalves afirmou que é preocupante o parecer final da proposta orçamentária para 2012, onde os servidores públicos federais, poder judiciário, ministério público, legislativo e executivo, não deverão ter reajustes nos seus salários, servindo de pretexto para os gestores municipais dificultarem aumento salarial para as categorias.
Outra preocupação é no tocante ao aumento do piso nacional dos professores, pois o relatório aprovado na Comissão de Constituição e Justiça, prevê apenas a aplicação do INPC anual. Além disso, o texto estabelece que a aplicação do reajuste ocorra apenas a cada período de 16 a 18 meses, resultando na prática a redução do valor real do piso salarial, atualmente estipulado em R$ 1.187,97. “De acordo com a lei 11.738/2008, estabelece que nenhum professor da rede pública pode receber menos que o piso nacional para uma carga horária de até 40 horas semanais e cinco estados chegaram a questionar a constitucionalidade da lei, mas o STF manteve a validade de norma, em julgamento ocorrido em abril de 2011,” afirmou.
A CTB/PB, pretende ainda intensificar as ações junto aos sindicatos filiados no Estado, especialmente de professores, servidores públicos municipais, trabalhadores de saúde, agentes de saúde e de endemias, trabalhadores portuários de Cabedelo, comerciários, hoteleiros, visando o cumprimento do pagamento do salário mínimo, do piso nacional dos professores, do piso dos agentes de saúde e de endemias, além dos dissídios coletivos dos sindicatos da iniciativa privada. “Vamos uma reunião no dia 28 de janeiro de 2012, em João Pessoa, onde estaremos convidando todos os presidentes de sindicatos filiados a central no estado, para que possamos disc
utir a nossa ação para 2012, que passa necessariamente por aumento salarial e por condições dignas de trabalho para todos os trabalhadores e trabalhadoras,”aAfirmou o sindicalista.
Os sindicatos de trabalhadores e trabalhadoras rurais, como também os aposentados e pensionistas está na pauta de acompanhamento da central no estado, especialmente depois que foi anunciado pelo governo que os aposentados que ganham acima do salário mínimo não terão reajustes. “É lamentável um fato desses, pois penaliza diretamente milhões de trabalhadores aposentados e o Arlindo Chinaglia ainda tem a coragem de dizer que os aposentados, caso quisesse aumento teriam que negociar com o executivo, mas quando é para aumentar salários de deputados e senadores, não precisa nenhuma conversa com o executivo,” alfinetou.
A CTB vai orientar os sindicalistas para que se candidatem as eleições de 2012, no sentido de eleger vereadores e prefeitos comprometidos com a luta dos servidores e trabalhadores em geral. “ A CTB é autônoma, plural, mas devemos orientar os sindicalistas a ocuparem espaços nas câmaras municipais e prefeituras para avançar a luta do povo, especialmente dos trabalhadores e trabalhadoras no estado da Paraíba.”
Os sindicatos de trabalhadores e trabalhadoras rurais, como também os aposentados e pensionistas está na pauta de acompanhamento da central no estado, especialmente depois que foi anunciado pelo governo que os aposentados que ganham acima do salário mínimo não terão reajustes. “É lamentável um fato desses, pois penaliza diretamente milhões de trabalhadores aposentados e o Arlindo Chinaglia ainda tem a coragem de dizer que os aposentados, caso quisesse aumento teriam que negociar com o executivo, mas quando é para aumentar salários de deputados e senadores, não precisa nenhuma conversa com o executivo,” alfinetou.
A CTB vai orientar os sindicalistas para que se candidatem as eleições de 2012, no sentido de eleger vereadores e prefeitos comprometidos com a luta dos servidores e trabalhadores em geral. “ A CTB é autônoma, plural, mas devemos orientar os sindicalistas a ocuparem espaços nas câmaras municipais e prefeituras para avançar a luta do povo, especialmente dos trabalhadores e trabalhadoras no estado da Paraíba.”
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